5.9. Língua portuguesa para o concurso da Caixa Econômica Federal: Emprego dos tempos e modos verbais

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A Língua Portuguesa, em sua complexidade e riqueza, apresenta uma série de normas e regras que devem ser dominadas por aqueles que desejam se sair bem em concursos públicos, como o da Caixa Econômica Federal. Dentre essas regras, o emprego dos tempos e modos verbais é de suma importância, pois permite que o falante se expresse de maneira adequada, precisa e coerente em diferentes contextos e situações.

Os tempos verbais indicam quando a ação expressa pelo verbo ocorre, podendo ser no passado (pretérito), no presente ou no futuro. Já os modos verbais indicam a maneira como essa ação é expressa, podendo ser de forma afirmativa, negativa, interrogativa, imperativa, subjuntiva ou condicional.

Modos Verbais

O modo indicativo é o mais utilizado na comunicação diária e expressa uma ação certa, real e concreta. Exemplos: eu estudo, você estuda, nós estudamos.

O modo subjuntivo expressa uma ação possível, mas não realizada, como um desejo, uma suposição, uma condição. Exemplos: se eu estudasse, você estudaria, nós estudaríamos.

O modo imperativo expressa uma ordem, um pedido, um conselho, uma sugestão. Exemplos: estude (você), estudemos (nós).

Tempos Verbais

No modo indicativo, temos os tempos: presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito mais-que-perfeito, futuro do presente e futuro do pretérito.

No modo subjuntivo, temos: presente, pretérito imperfeito, futuro. E no modo imperativo, temos apenas o presente.

Emprego dos Tempos e Modos Verbais

Em um texto, o emprego adequado dos tempos e modos verbais é fundamental para a coerência e a coesão textual. Por exemplo, em uma narração, o tempo verbal mais utilizado é o pretérito, pois as ações já foram concluídas. Em uma descrição, o tempo verbal mais comum é o presente, pois as características descritas são atemporais. Em um texto argumentativo, podem ser utilizados diversos tempos e modos verbais, dependendo do argumento e da intenção do autor.

Além disso, o emprego dos tempos e modos verbais também pode variar de acordo com o nível de formalidade do texto. Em um texto formal, como um artigo científico ou um relatório, é comum o uso do modo indicativo e dos tempos verbais no passado. Em um texto informal, como uma conversa entre amigos, é mais comum o uso do modo imperativo e dos tempos verbais no presente.

Portanto, o domínio do emprego dos tempos e modos verbais é fundamental para a construção de um texto coerente, coeso e adequado ao contexto em que será utilizado. Esse conhecimento é especialmente importante para os candidatos ao concurso da Caixa Econômica Federal, que precisam demonstrar sua competência linguística em provas de redação e questões objetivas de Língua Portuguesa.

Esperamos que este e-book seja uma ferramenta útil para o seu estudo e preparação para o concurso. Lembre-se de que a prática constante é a chave para o domínio da Língua Portuguesa. Boa sorte!

Agora responda o exercício sobre o conteúdo:

Qual dos seguintes exemplos melhor representa o uso do modo subjuntivo na Língua Portuguesa?

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